Treinador do Sporting lamentou as diversas ‘escorregadelas’ sofridas pelos jogadores, no empate com o PSV.
Rúben Amorim não escondeu, esta quarta-feira, em conferência de imprensa, a frustração para com as diversas ‘escorregadelas’ sofridas pelos jogadores do Sporting, no empate a uma bola ante o PSV, a contar para a segunda jornada da fase de liga da Liga dos Campeões.
“A verdade é que escorregámos bastante mais do que o adversário, portanto, é algo a que temos de ter atenção. Preferimos, muitas vezes, treinar em Lisboa, porque temos pouco tempo, e tirar um treino tático, onde ninguém está a ver, para preparar a estratégia, parece-nos mais importante do que uma adaptação ao campo”, afirmou.
“Às vezes, pode ser essa a diferença de se conhecer bem o piso e escolher as botas, mas acho que eles têm o aquecimento para isso e temos de ser melhores nessa abordagem”, prosseguiu o treinador leonino, após o apito final, em Eindhoven.
“Acho que já estamos numa fase do jogador profissional, que tem de saber, e não ser o treinador, como antigamente, a dizer que toda a gente tem de ir de alumínio. É algo que os jogadores têm já de saber, porque são profissionais de futebol e homens”, completou.